Quando já tentamos ......
Nos tempos de hoje, onde todos estão a procura do que fazer para sair dessa matrix que nos impingiu o mundo, que estamos, ou melhor, que sentimos como se andássemos em uma esteira rolante, corre, corre e não sai do lugar....... O que mais queremos é um colo, um ombro amigo, um abraço apertado, daqueles que você fecha os braços e se deixa abraçar, para sentir um pouco de proteção.
Nesse momento é melhor parar, respirar, e passar o bastão, o leme para quem sabe que caminho tomar.
Quem é essa pessoa?
Me apresenta que entrego o bastão na hora.
Te falo de cadeira, essa pessoa é você. Mas não você do olho para fora, é VOCÊ do olho para dentro. Aquela pessoa que há muito você nem sabe mais que existe. Aquela pessoa, que as vezes você escuta bem lá no fundo dizendo, para, não volta pela mesma ponte, ai já deu. E você forte, certo de que pode tudo, de que pode revitalizar uma energia que já chegou ao fim, nem dá bola.
Sabe aquela vozinha que as vezes você escuta dizendo, ei, não deixa a situação assim como está, mesmo que a reunião tenha terminado, volta e fala o que esta sentindo; mesmo que não tenham te deixado falar, volte e fale com aquele que tem a "caneta". Mas você deixa de lado, aquilo que chamamos de intuição, e só depois vê, percebe que tinha sido um aviso.
Tenho um grande amigo que me contou que leva ao pé da letra um conselho que sua avó deu à ele:
"Nunca volte pela mesma ponte", se já passou, deixe para traz, ela já foi útil no momento certo, vá em frente. Outras pontes irão aparecer, mas se você ficar fincado naquela que passou, a vida vai passar e você vai ficar.
Esse abraço de braços fechados, para sentir o conforto não vem de fora, e sim de dentro.
Aproveita que hoje é sexta feira, e relaxa, afinal, nada poderá, por mais que queira, mudar agora.
Mas, essa afirmação muda de cor se você se deixar ouvir. Vá assistir filmes engraçados, fazer uma comida gostosa, conversar e jogar conversa fora com amigos, se arrumar, fazer um spa em sua própria casa, ler um bom livro, tomar um vinho sozinha/o ou não.
Aliás, esse sozinha/o, você deve ler, muito bem acompanhado, é nesse momento, quando sua companhia se torna agradável, é que você se dá o direito de ouvir o que o seu Eu tem tentado te falar.
Namastê!
obrigada à todos que tem me seguido
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